terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Um pequeno rosto
de neve
me mede.

(lençóis ao sol do meio dia)

Ha. Leve rosto!
De febre
cobre
A minha fronte!
Ceda-me
a sua pele de
seda
Sede
da minha
sede
e
da minha
fome,

Fonte.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Não o engano
de dizer eu te amo
como quem diz da dor que sente
Não o acaso do trabalho silente
de enzimas e neurotransmissores

Não a ação
nem tão pouco o padecimento...

Amar é o templo
de se revelar
o amor.