Computo minha dor
Meço minha alegria
Com a régua do amor
Que perdi um dia
É bem verdade que
na métrica da paixão
Mais vale o pulsar
Do meu coração
Do que qualquer medida
De varrer o mundo;
- Pois que vejo raso
Com o olhar profundo.
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
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4 comentários:
Essa inútil mania humana de tentar medir o que não pode ser nem quantificado...
o tema poético juntamente, talvez, com a postura estética me lembrou os parnasianos. voltei no tempo. viva a arte.
Poxa...gostei!
Bacana seu blog, seus poemas.
Ah, e valeu a dica do Projeto Bolívia! Fiquei encantada com o trabalho que estão fazendo.
Abraço
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